3 doenças respiratórias comuns em bebês no inverno!

Em caso de doença respiratória, mantenha uma comunicação clara com o pediatra.

Durante o inverno, principalmente, nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, as temperaturas caem significativamente, criando condições propícias para o aumento da incidência de doenças respiratórias, especialmente em bebês e crianças pequenas. Nesses meses mais frios, as pessoas tendem a permanecer em ambientes fechados e pouco ventilados, o que facilita a transmissão de vírus e bactérias. Além disso, o ar seco do inverno pode irritar as vias respiratórias, tornando os bebês mais suscetíveis a infecções. Esses fatores combinados contribuem para a prevalência de condições como resfriados, bronquiolite e gripe, que podem ser particularmente severas para a população infantil.

Abaixo estão três doenças respiratórias comuns em bebês durante o inverno:

Resfriado Comum: Causado por vírus como o rinovírus, o resfriado comum é muito frequente entre bebês e crianças pequenas. Os sintomas incluem coriza, tosse, espirros, febre baixa e mal-estar geral. Embora geralmente seja leve, o resfriado comum requer atenção para evitar complicações.

Bronquiolite: Esta é uma doença respiratória séria que é mais comum em bebês e crianças menores de dois anos durante os meses de inverno. É principalmente causada pelo vírus sincicial respiratório (VSR), que inflama as pequenas vias aéreas nos pulmões. Os sintomas incluem dificuldade respiratória, chiado no peito, tosse persistente, e em casos graves, pode necessitar de hospitalização.

Gripe (Influenza): A gripe é mais grave do que o resfriado comum e pode ser perigosa para bebês pequenos. Os sintomas incluem febre alta, dores musculares, tosse, dor de garganta e fadiga extrema. A vacinação anual é recomendada para crianças a partir dos seis meses de idade para prevenir a gripe, especialmente no inverno, quando a incidência da doença aumenta significativamente.

Para prevenir essas doenças respiratórias, é importante manter bons hábitos de higiene, como lavar as mãos regularmente e manter os bebês longe de pessoas doentes. Além disso, manter os ambientes bem ventilados e umidificados pode ajudar a reduzir a propagação de vírus respiratórios.

Em caso de sintomas de doenças respiratórias em bebês, é crucial comunicar o pediatra imediatamente e tomar algumas medidas para assegurar o bem-estar da criança como:

• Consulte um Pediatra: Ao primeiro sinal de sintomas respiratórios em um bebê, como febre, tosse, dificuldade para respirar ou letargia, é essencial consultar um pediatra. O médico poderá avaliar a condição da criança e recomendar o tratamento adequado.
• Mantenha a Hidratação: Bebês com doenças respiratórias devem permanecer bem hidratados. Ofereça leite materno ou fórmula regularmente, e se o pediatra recomendar, também ofereça água.
• Alivie a Febre: Se o bebê estiver com febre, medidas para reduzi-la podem ser necessárias. O pediatra pode recomendar o uso de medicamentos antipiréticos apropriados para a idade ou outras medidas caso necessário.
• Umidifique o Ambiente: O ar seco pode agravar os sintomas respiratórios. Usar um umidificador de ar no quarto do bebê pode ajudar a manter as vias aéreas úmidas e facilitar a respiração.
• Limpeza Nasal: Manter as narinas do bebê limpas é importante, especialmente se houver congestão nasal. Usar soro fisiológico e um aspirador nasal pode ajudar a limpar as secreções e facilitar a respiração.
• Evite Exposição a Fumaça e Poluentes: Mantenha o ambiente livre de fumaça de cigarro e poluentes, que podem agravar os sintomas respiratórios.
• Descanso Adequado: Certifique-se de que o bebê tenha um ambiente tranquilo e confortável para descansar, pois o repouso é essencial para a recuperação.
• Observe Sinais de Piora: Atente-se a qualquer sinal de piora, como dificuldade respiratória aumentada, pele azulada, recusa de líquidos ou extrema letargia. Esses sinais exigem atenção médica imediata.

Ao seguir essas orientações e manter uma comunicação clara com o pediatra, é possível gerenciar efetivamente os sintomas das doenças respiratórias em bebês e assegurar uma recuperação mais rápida e segura.

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Fontes:

viverbem.unimedbh.com.br/doencas-de-inverno

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