A cesariana é uma cirurgia utilizada para o nascimento do bebê, como alternativa ao parto normal. Apesar de ser um procedimento seguro, é essencial que sua indicação seja feita com responsabilidade, considerando os riscos e benefícios para mãe e bebê. Entre os tipos de parto, a cesariana eletiva é aquela agendada previamente, sem que haja uma urgência médica.
A cesariana eletiva é o parto cirúrgico programado com antecedência, geralmente entre a 39ª e 40ª semana de gestação, sem a presença de uma emergência. Diferente das cesarianas de urgência, que são realizadas para preservar a saúde da mãe ou do bebê em situações críticas, a eletiva é feita quando há motivos clínicos prévios que justificam a escolha do parto cirúrgico.
Embora muitas gestantes considerem essa via de parto por preferência pessoal, o ideal é que a cesariana eletiva seja baseada em indicação médica. Abaixo, listamos algumas situações em que ela é realmente recomendada:
Quando o bebê está sentado ou atravessado no útero no final da gestação e não há possibilidade segura de parto vaginal.
Quando a placenta cobre parcial ou totalmente o colo do útero, impedindo a saída do bebê por via vaginal.
Dependendo da posição dos bebês, do peso e da saúde materna, a cesariana pode ser a via mais segura.
Mulheres que já passaram por cesarianas prévias ou outras cirurgias no útero (como miomectomia) podem ter indicação para novo parto cirúrgico.
Doenças como hipertensão grave, pré-eclâmpsia, doenças cardíacas, entre outras, podem indicar a necessidade de cesárea para reduzir riscos à saúde da gestante e do bebê.
Em casos de suspeita de crescimento restrito do feto ou alterações nos batimentos cardíacos em exames de rotina, o parto cirúrgico pode ser programado para evitar riscos.
A cesariana sem indicação médica apenas por conveniência (escolha de data, medo da dor ou pressa) não é recomendada por organizações de saúde, como a OMS e a FEBRASGO. O parto normal oferece benefícios à mãe e ao bebê, como menor tempo de recuperação, menor risco de complicações cirúrgicas e melhor adaptação respiratória do recém-nascido.
Cada gestação é única. Por isso, a decisão sobre o tipo de parto deve ser individualizada e feita em conjunto com o obstetra, considerando a saúde da mãe, o desenvolvimento do bebê e as condições do pré-natal.
É essencial manter um pré-natal bem acompanhado, com realização dos exames e escuta ativa das necessidades e desejos da gestante, sempre alinhados à segurança do parto.
A cesariana eletiva é uma alternativa segura e necessária em diversos contextos, mas não deve ser vista como padrão ou preferência sem orientação médica. Priorizar um cuidado humanizado, informado e baseado em evidências é a melhor forma de garantir uma experiência positiva e segura no nascimento do bebê.
Se você está gestante e tem dúvidas sobre o tipo de parto mais adequado, converse abertamente com sua equipe médica. Informação e acompanhamento fazem toda a diferença!
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