A alimentação é uma parte crucial do desenvolvimento dos bebês, fornecendo os nutrientes essenciais para o crescimento saudável. No entanto, para alguns bebês, a ingestão de certos alimentos pode desencadear reações adversas, como a alergia à proteína do leite de vaca (APLV). Esta condição é uma das alergias alimentares mais comuns em bebês e crianças pequenas, afetando até 2-3% dos lactentes.
O que é alergia à proteína do leite de vaca (APLV)?
Quando um bebê com APLV consome leite de vaca ou produtos lácteos que contenham essas proteínas, o sistema imunológico reage de maneira exagerada, desencadeando uma série de sintomas adversos.
Sintomas da APLV em bebês
Os sintomas da alergia à proteína do leite de vaca podem variar de leves a graves e podem afetar diferentes sistemas do corpo. Alguns dos sintomas mais comuns incluem:
Diagnóstico e tratamento
De acordo com site www.drdrauziovarella.com. br, o diagnóstico de APLV geralmente envolve uma combinação de histórico clínico, exame físico, testes cutâneos, testes de sangue e, em alguns casos, testes de provocação oral supervisionados por um médico especializado em alergias. Uma vez diagnosticada, o tratamento da APLV envolve a exclusão completa do leite de vaca e produtos lácteos da dieta do bebê. Em casos de aleitamento materno, a mãe também deve evitar o consumo de laticínios. Em alguns casos, pode ser necessário o uso de fórmulas especiais à base de aminoácidos ou hidrolisados para bebês alimentados por mamadeira.
Como lidar com APLV em bebês
Lidar com a APLV em bebês pode ser desafiador para os pais, mas existem algumas medidas que podem ajudar a facilitar o manejo dessa condição:
A APLV tem cura?
De acordo com o dr. Mário Vieira, chefe do Serviço de Gastroenterologia Pediátrica e Endoscopia Digestiva do Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba (PR), em entrevista ao site drauziovarella.uol.com.br, o desenvolvimento de tolerância imunológica depende dos mecanismos envolvidos na alergia.
“Em geral, as reações mediadas por IgE (aquelas do tipo imediato) tendem a permanecer por mais tempo, podendo se prolongar até a idade adulta. Nas reações do tipo tardio, especialmente aquelas que apresentam manifestações gastrointestinais, a melhora ocorre na maioria das vezes até o final do primeiro ano de vida, podendo em alguns casos se prolongar até cerca de três anos de idade.”
Em suma, a alergia à proteína do leite de vaca é uma condição comum em bebês com até um ano de idade, mas com o diagnóstico, tratamento e suporte adequados, é possível gerenciar com sucesso essa condição e proporcionar ao bebê uma dieta segura e saudável.
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Fonte: drauziovarella.uol.com.br