De acordo com o estudo “Fatores Associados aos Hábitos Alimentares e ao Sedentarismo em Idosos com Obesidade” da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, publicado em 2019 – a obesidade em idosos é entendida como uma desordem complexa e multifatorial associada, a doenças crônicas, ao ganho de peso vinculado a quedas na taxa de metabolismo, em consequência da perda de massa muscular, diminuição da prática de atividade física e aumento do consumo de alimentos calóricos.
Além disso, outro ponto importante é que segundo a OMS, 60% da população mundial apresenta algum problema relacionado à obesidade, isso significa que as pessoas estão obesas antes mesmo de envelhecer, e o sedentarismo é um ponto de destaque dentro desta estatística. Apesar de vivermos em um mundo ativo e rico em informação, não podemos ignorar que a automação, a tecnologia e o estilo de vida mais confortável contribuem para comportamentos sedentários.
A obesidade é um fator de risco para qualquer faixa etária, para os idosos os riscos são ainda maiores considerando o histórico de vida e doenças crônicas associadas a diabetes, hipertensão e doenças respiratórias.
Em entrevista para o site agenciabrasil.ebc.com.br, Dra. Roberta de Oliveira Máximo, fisioterapeuta, destacou que o ideal é que os idosos sejam acompanhados por um geriatra, que estará atento a todas as questões. Mudanças na rotina, como atividades físicas e alimentação balanceada, ajudam a reduzir a circunferência abdominal e a fraqueza muscular. A fisioterapeuta destaca que os idosos devem se engajar em exercícios aeróbicos e de fortalecimento muscular.
Sabemos que não é tarefa fácil convencer um idoso a mudar a sua forma de pensar, por serem mais conservadores e resistentes, a aceitação do processo de envelhecimento também implica na mudança de rotina.
Não esqueça que o idoso que sofre com a obesidade tem diversas limitações, e para isso é preciso ter paciência e empatia para garantir a boa convivência.
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Fonte:
https://seer.ufrgs.br/index.php/RevEnvelhecer/article/view/84300/57063