Aqui no Brasil o outono e o inverno são as estações mais secas, com poucas chuvas, chegando a níveis de umidade relativa do ar entre 20% e 40% no interior do Nordeste, Tocantins, sul do Pará, em todo o Centro-Oeste e em grande parte do interior da Região Sudeste.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda um nível mínimo de 60% de umidade relativa no ar para o conforto e saúde do ser humano. Quando as porcentagens estão abaixo deste valor a preocupação deve ser redobrada, ações devem ser tomadas pelos governantes, tais como cancelamento de aulas e atividades públicas.
É neste período que crianças, idosos e pessoas portadoras de doenças respiratórias ficam mais vulneráveis. De acordo com a Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, quando a umidade no ar está reduzida, a produção de muco pelas mucosas também diminui. Isto deixa o nosso corpo mais suscetível ao ataque de agentes externos nocivos.
A baixa umidade favorece a circulação e a propagação de vírus e bactérias, e não podemos esquecer da poluição, emitida por carros e indústrias, que fica mais intensa no ar em dias consecutivos sem chuva.
A Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo – SOCESP, recomenda manter o idoso bem hidratado em períodos de baixa humidade, o clima seco faz com que o organismo perca mais líquidos e o sangue fica com menor concentração de água, tornando-se mais viscoso.
Considerando que o idoso não ingere a quantidade de água necessária diária, a falta de líquido pode agravar em problemas cardíacos, principalmente em hipertensos e pessoas com doenças cardíacas preexistentes. Além disso aumenta o risco da formação de trombos, uma espécie de coágulo que impede a circulação do sangue, resultando em consequências graves.
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Fonte: https://socesp.org.br