De acordo com a fonoaudióloga Juliana Trentini, em entrevista ao site bbc.com – a comunicação não é restrita à fala, por isso os bebês têm a capacidade de se comunicar, seja por risadas, olhares, gestos ou sons da voz. A partir do primeiro ano, já é comum que as crianças pronunciem as primeiras palavras, que geralmente são tentativas de “mamãe” ou “papai”.
A fonoaudióloga afirma que a partir dos dois anos, normalmente a criança forma as primeiras frases. Aos três, orações mais completas e facilmente compreendidas por pessoas que não convivam com a criança. Aos cinco, a fala já deve fluir sem dificuldade, porque nesta idade o padrão de linguagem é semelhante ao de um adulto.
Para os especialistas o marco científico para identificar um retardo na aquisição da linguagem é aos dois anos e seis meses. Porém, Juliana destaca que nem todas as crianças têm o mesmo ritmo de desenvolvimento, mas, se houver qualquer desconfiança de dificuldade na aquisição de linguagem, é recomendável buscar ajuda de especialistas. Uma intervenção precoce, feita antes dos três anos, com terapia fonoaudióloga e acompanhamento médico, pode oferecer resultados mais rápidos.
Crianças diagnosticadas com TDL têm dificuldade para se comunicar e se expressar com clareza, muitas vezes também têm problemas para entender o que as pessoas dizem, independente do idioma utilizado.
Estas dificuldades não são causadas por nenhum outro quadro (ex. Síndromes, autismo, surdez, etc) e são consideradas persistentes. Isso significa que a criança com TDL pode superar várias destas alterações de linguagem com o apoio fonoaudiológico, escolar e familiar, mas provavelmente continuará apresentando dificuldades para se comunicar quando as demandas forem maiores ou para aprender novos conteúdos espontaneamente.
Segundo a ONG inglesa Raising Awareness of Developmental Language Disorder, o transtorno atinge aproximadamente 1 em cada 14 crianças, afetando a alfabetização, a aprendizagem, e o bem-estar social e emocional.
Para saber mais, a ONG disponibilizou em português um informativo sobre o transtorno do desenvolvimento da linguagem (TDL).
Segundo a TDL Brasil – grupo de especialistas em fonoaudiologia, ainda não existe uma causa única e conhecida do TDL, mas a condição pode ter relação com aspectos genéticos e embrionários.
O TDL não é causado por dificuldades emocionais ou exposição limitada à linguagem. Crianças com TDL também podem apresentar outras dificuldades, como Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) ou dificuldade de leitura e escrita.
O TDL não é causado por condições médicas, como perda auditiva, autismo, síndromes ou lesões cerebrais. No entanto, crianças e jovens com essas dificuldades também podem apresentar transtorno de linguagem.
O importante é atentar-se aos sinais, se houver alguma indicação de atraso na fala, procure por um especialista imediatamente.
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Fontes:
De acordo com a fonoaudióloga Juliana Trentini, em entrevista ao site bbc.com – a comunicação não é restrita à fala, por isso os bebês têm a capacidade de se comunicar, seja por risadas, olhares, gestos ou sons da voz. A partir do primeiro ano, já é comum que as crianças pronunciem as primeiras palavras, que geralmente são tentativas de “mamãe” ou “papai”.
A fonoaudióloga afirma que a partir dos dois anos, normalmente a criança forma as primeiras frases. Aos três, orações mais completas e facilmente compreendidas por pessoas que não convivam com a criança. Aos cinco, a fala já deve fluir sem dificuldade, porque nesta idade o padrão de linguagem é semelhante ao de um adulto.
Para os especialistas o marco científico para identificar um retardo na aquisição da linguagem é aos dois anos e seis meses. Porém, Juliana destaca que nem todas as crianças têm o mesmo ritmo de desenvolvimento, mas, se houver qualquer desconfiança de dificuldade na aquisição de linguagem, é recomendável buscar ajuda de especialistas. Uma intervenção precoce, feita antes dos três anos, com terapia fonoaudióloga e acompanhamento médico, pode oferecer resultados mais rápidos.
Crianças diagnosticadas com TDL têm dificuldade para se comunicar e se expressar com clareza, muitas vezes também têm problemas para entender o que as pessoas dizem, independente do idioma utilizado.
Estas dificuldades não são causadas por nenhum outro quadro (ex. Síndromes, autismo, surdez, etc) e são consideradas persistentes. Isso significa que a criança com TDL pode superar várias destas alterações de linguagem com o apoio fonoaudiológico, escolar e familiar, mas provavelmente continuará apresentando dificuldades para se comunicar quando as demandas forem maiores ou para aprender novos conteúdos espontaneamente.
Segundo a ONG inglesa Raising Awareness of Developmental Language Disorder, o transtorno atinge aproximadamente 1 em cada 14 crianças, afetando a alfabetização, a aprendizagem, e o bem-estar social e emocional.
Para saber mais, a ONG disponibilizou em português um informativo sobre o transtorno do desenvolvimento da linguagem (TDL).
Segundo a TDL Brasil – grupo de especialistas em fonoaudiologia, ainda não existe uma causa única e conhecida do TDL, mas a condição pode ter relação com aspectos genéticos e embrionários.
O TDL não é causado por dificuldades emocionais ou exposição limitada à linguagem. Crianças com TDL também podem apresentar outras dificuldades, como Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) ou dificuldade de leitura e escrita.
O TDL não é causado por condições médicas, como perda auditiva, autismo, síndromes ou lesões cerebrais. No entanto, crianças e jovens com essas dificuldades também podem apresentar transtorno de linguagem.
Atente-se aos sinais, caso haja alguma suspeita que sua criança tenha um atraso na fala, procure um especialista imediatamente.
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Fontes:
BBC
tdlbrasil.com.br
radld.org