Para quem teve o Covid-19 é possível que tenha que conviver com algumas sequelas a médio e longo prazo.
Segundo uma pesquisa britânica, alguns pacientes infectados, continuaram apresentar sintomas por mais quatro semanas, após a alta. De acordo com documento sobre avaliação e manejo de sintomas prolongados, desenvolvido em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), essa condição é chamada de Covid longa ou ‘síndrome pós-COVID-19’.
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) americano estima que um em cada três infectados pode desenvolver algum problema crônico decorrente do Coronavírus.
O processo de recuperação e reabilitação devem continuar, devido as sequelas que a doença deixa em alguns pacientes idosos e de pós-internação, mesmo depois de negativar a presença do vírus no organismo e não ser mais um transmissor.
Ainda estão sendo feitos vários estudos sobre as sequelas causadas pela COVID-19 no paciente idoso, mas alguns sintomas comuns já são referência para tratamento, como:
Além de questões da saúde mental, como ansiedade, depressão e estresse, que são prevalentes após a doença.
Para a melhoria desses sintomas, é importante o acompanhamento médico mesmo após o término da doença, bem como um programa de reabilitação física com períodos variáveis, dependendo do caso, para o retorno à plena funcionalidade. Mesmo para aqueles que não tiveram sintomas graves, é importante manter acompanhamento médico para minimizar as consequências da doença e, garantir a recuperação do paciente com síndrome pós-COVID.
A vulnerabilidade do idoso requer muita atenção, principalmente após um processo de internação. Pessoas que já apresentavam limitações físicas apresentaram a redução das atividades e dos recursos e pessoas recuperadas apresentaram respostas imprevisíveis a médio e longo prazo.
De acordo com o Hospital Albert Einstein, a reabilitação ajudará o paciente a retornar a independência, a qualidade de vida e também a reduzir os riscos de readmissão hospitalar, complicações clínicas no longo prazo e até a mortalidade. Ressaltando que estas são orientações iniciais e que o acompanhamento médico para identificação das próximas fases do cuidado é fundamental para a boa evolução.
A boa notícia é que, segundo o canal da CNN Brasil, um estudo publicado no periódico científico “O Lancet” revelou que as vacinas reduziram pela metade os sintomas relacionados à Covid-19 longa. Entre as pessoas que apresentaram sintomas após uma ou duas doses da vacina, como fadiga, tosse, febre e perda do paladar e do olfato, quase todos os sintomas foram relatados com menos frequência do que em pessoas não vacinadas.
Conheça a Cartilha de Exercícios – Programa Inicial de Reabilitação após a Covid-19 do Hospital Albert Einstein
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Fontes:
Ministério da Saúde
Hospital Albert Eisntein