O Mal de Parkinson é também uma doença degenerativa progressiva dos neurônios produtores do neurotransmissor dopamina, diretamente relacionada aos movimentos do corpo. A dopamina tem a função de transportar os impulsos nervosos emitidos pelo cérebro a outras partes do corpo.
A rigidez muscular e tremores involuntários são alguns dos sintomas observados quando ocorre a destruição das células nervosas localizadas em várias partes do cérebro.
De acordo com o site saúde.abril.com.br existem casos de Mal de Parkinson que não apresentam tais sintomas, e tremores involuntários podem ocorrer por outro tipo de problema.
Nem sempre os sintomas se demonstram aparentes, porém ao perceber algum dos sinais abaixo, é necessário procurar ajuda médica para o início do tratamento:
Apesar de ser uma doença considerada da terceira idade, existe um número alarmante de casos em pessoas com menos de 40 anos.
De acordo com o Dr. Drauzio Varella, o tratamento pode ser medicamentoso para evitar a diminuição progressiva da dopamina, psicoterápico para evitar a depressão, perda de memória e o aparecimento de demências, e em alguns casos é necessário intervenção cirúrgica.
Procure por orientação médica assim que perceber qualquer um dos sintomas citados acima.
Mantenha uma rotina de atividades intelectual como leitura, palavras cruzadas, noticiários entre outros.
Pratique atividades físicas regularmente. Exercícios físicos ajudam a preservar os movimentos.
Por ser uma doença que afeta diretamente os movimentos da pessoa, será necessário atenção constante com o doente que precisará reaprender ou adaptar-se as atividades simples ou triviais do seu dia a dia.
A contratação de um cuidador pode ser uma excelente opção para a família, pois cuidar de pessoas com problemas de locomoção pode ser uma tarefa complexa, dependendo do grau de dependência. Além disso o cuidador poderá dar todo o suporte emocional necessário ao paciente, pois segundo estudos, os portadores desta doença podem desenvolver depressão, irritabilidade, sentimentos de inferioridade e até mesmo tendências suicidas.
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Fontes:
saude.abril.com.br
drauziovarella.uol.com.br